Conduta Espírita: Da Mulher

Conduta Espírita: Da Mulher
Compenetrar-se do apostolado de guardiã do instituto da família e da sua elevada tarefa na condução das almas trazidas ao renascimento físico. Todo compromisso no bem é de suma importância no mundo espiritual. 

Afastar-se de aparências e fantasias, consagrando-se às conquistas morais que falam de perto à vida imperecível, sem prender-se ao convencionalismo absorvente. O retorno à condição de desencarnado significa retorno à consciência profunda. 

Afinar-se com os ensinamentos cristãos que lhe situam a alma nos serviços da maternidade e da educação, nos deveres da assistência e nas bênçãos da mediunidade santificante. Quem foge à oportunidade de ser útil engana a si mesmo. 

Sentir e compreender as obrigações relacionadas com as uniões matrimoniais do ponto de vista da vida multimilenária do Espírito, reconhecendo a necessidade das provações regenerativas que assinalam a maioria dos consórcios terrestres. O sacrifício representa o preço da alegria real. 

Opor-se a qualquer artificialismo que vise transformar o casamento numa simples ligação sexual, sem as belezas da maternidade. Junto dos filhos apagam-se ódios, sublima-se o amor e harmonizam-se as almas para a eternidade. 

Reconhecer grave delito no aborto que arroja o coração feminino à vala do infortúnio. Sexo desvirtuado, caminho de expiação. 

Preservar os valores íntimos, sopesando as próprias deliberações com prudência e realismo, em seus deveres de irmã, filha, companheira e mãe. O trabalho da mulher é sempre a missão do amor, estendendo-se ao infinito. 

Livro Conduta Espírita - Waldo Vieira pelo Espírito André Luiz

“E, respondendo, disse-lhe Jesus: — Marta, Marta, estás ansiosa e afadigada com muitas coisas, mas uma só é necessária; e Maria escolheu a boa parte, a qual não lhe será tirada.” (LUCAS,10:41 e 42).

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