Quando dormimos, nosso Espírito se liberta parcialmente do corpo físico. Sem a limitação proporcionada pela carne, o Espírito tem maior potencial, exibe mais habilidades que no estado de vigília. Pode recordar-se do passado e pode comunicar-se com outros Espíritos, sejam eles encarnados ou desencarnados. Nesse momento o Espírito encontra-se temporariamente no estado que ficará quando desencarnar.
De acordo com o esclarecimento de cada um, ao se desprender do corpo quando em sono, o Espírito executa ações que condizem com sua afinidade. Se o Espírito guarda viciações, irá procurá-las e guardar companhias de mesma afinidade. Se reuniu inimizades em vidas pretéritas ou, na vida presente, então as atrairá e poderá ser levado por estes amigos menos esclarecidos para ambientes remotos e medonhos. Se é de conduta moral elevada e, somou luz nessa vivência, será então acompanhado por Espíritos superiores, ou de mesma afinidade, podendo viajar de companhia desses Espíritos, em busca de estudos, esclarecimentos ou trabalho.
Quando acordamos e temos sensações nítidas e amargas de sonhos ruins, são lembranças infelizes que trazemos de nossa experiência astral durante o sono físico, se tivermos boas experiências taremos boas lembranças. Mas, se o passeio no qual fomos levamos é de caráter sigiloso, então, nada recordaremos ao despertar.
Independente de nosso esclarecimento, o importante é nos prepararmos para o sono de modo que possamos tranquilizar nossos pensamentos e emitirmos boas vibrações ao adormecermos.
"A oração deve ser a tranca da noite e a chave da manhã"
Mahatma Gandhi
1 comentários:
Muito interessante!
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