"Amar ao próximo como a si mesmo", diante dessa máxima temos certeza que este exemplo de gesto fraternal deveria ser um guia de conduta para a humanidade, conforma nos orienta Jesus. O amor em ação pelo Bem do próximo, em suas diversas facetas como o respeito, a tolerância, a cordialidade etc., consiste na caridade.
No capítulo XI, item 4 da obra “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, intitulado “Amar o Próximo como a Si Mesmo” está explicito que essa conduta é a solução para diversos problemas da humanidade e que simples atitudes guiam os homens pelo exemplo, como já dito:
“Amar o próximo como a si mesmo: fazer pelos outros o que quereríamos que os outros fizessem por nós’, é a expressão mais completa da caridade, porque resume todos os deveres do homem para com o próximo. Não podemos encontrar guia mais seguro, a tal respeito, que tomar para padrão, do que devemos fazer aos outros, aquilo que para nós desejamos. Com que direito exigiríamos dos nossos semelhantes melhor proceder, mais indulgência, mais benevolência e devotamento para conosco, do que os temos para com eles? A prática dessas máximas tende à destruição do egoísmo. Quando as adotarem para regra de conduta e para base de suas instituições, os homens compreenderão a verdadeira fraternidade e farão que entre eles reinem a paz e a justiça. Não mais haverá ódios, nem dissensões, mas, tão-somente, união, concórdia e benevolência mútua.”
No capítulo XI, item 4 da obra “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, intitulado “Amar o Próximo como a Si Mesmo” está explicito que essa conduta é a solução para diversos problemas da humanidade e que simples atitudes guiam os homens pelo exemplo, como já dito:
“Amar o próximo como a si mesmo: fazer pelos outros o que quereríamos que os outros fizessem por nós’, é a expressão mais completa da caridade, porque resume todos os deveres do homem para com o próximo. Não podemos encontrar guia mais seguro, a tal respeito, que tomar para padrão, do que devemos fazer aos outros, aquilo que para nós desejamos. Com que direito exigiríamos dos nossos semelhantes melhor proceder, mais indulgência, mais benevolência e devotamento para conosco, do que os temos para com eles? A prática dessas máximas tende à destruição do egoísmo. Quando as adotarem para regra de conduta e para base de suas instituições, os homens compreenderão a verdadeira fraternidade e farão que entre eles reinem a paz e a justiça. Não mais haverá ódios, nem dissensões, mas, tão-somente, união, concórdia e benevolência mútua.”
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